Setores
O comportamento das vendas se manteve no mês de maio. Houve crescimento em quatro dos cinco setores avaliados no levantamento da Abac. O destaque foi o setor de serviços, com acréscimo de 113,6%. Na sequência, estão os consórcios relacionados a eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis (28,4%); veículos leves (19%); imóveis (12,7%) e veículos pesados (11,5%). Apenas o setor de motocicletas apresentou retração, caindo 6,1%.
O tíquete médio – valor intermediário da cota de um consórcio – ficou em R$ 40,7 mil em maio, um acréscimo de 10,6% em relação ao quinto mês de 2016.
O presidente executivo da Abac, Paulo Roberto Rossi, está otimista em relação à economia. “Mês após mês, desde janeiro, os diversos indicadores econômicos têm apontado para reversão de tendência, fatos que nos permitem crer na ampliação das vendas de novas cotas de consórcios para pessoas físicas e jurídicas”, disse em nota.
Resultados
O dirigente avalia ainda que esta modalidade tem apresentado bons resultados, apesar da alta do desemprego, por requerer mais consciência financeira. “Por ser importante fator nesse contexto, o consórcio contribui na gestão das finanças pessoais e na consequente formação da cidadania financeira do consumidor”, apontou Rossi.